Boa leitura!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

JOÃO ANTÔNIO DE OLIVEIRA - O “TENENTE GALINHA”



O famoso e sempre lembrado “Tenente Galinha”– oficial da antiga Força Pública, João Antônio de Oliveira – o temido caçador de bandidos, cujo nome está ligado à história do combate ao crime, tornando-se, no seu tempo e mesmo nos nossos dias, uma figura de legenda.
Varou, o destemido militar, os sertões paulistas de lado a lado e foi buscar, afoitamente, vivo ou morto, o bandoleiro mais temeroso, e o seu renome de intrepidez correu mundo, afugentando os mais valentes e deixando, na volumosa folha de serviços, a gloriosa reputação de haver, qual novo bandeirante, saneado os inabitáveis rincões.
O Tenente Galinha ficou, para sempre popularizado, na crônica policial pelas inomináveis façanhas sem par, que assinalaram uma época, a época que lhe tomou o nome. Chefiou como ninguém, por dilatados anos, o selecionado Pelotão de Capturas, que percorria, ininterruptamente, prestando relevantes serviços a São Paulo.
 Sua equipe era de soldados escolhidos a dedo, e dos quais exigia uma qualidade primordial: não ter medo. Sua fama de homem valente se alastrou de tal forma, que muitos episódios e muitos casos se inventaram e criaram por aí, aureolados de pura lenda, e que, no entanto, passaram à categoria das coisas verídicas.
João Antônio de Oliveira era o tipo do homem forte, alto, cheio de corpo, espadaúdo, claro, olhos castanhos muito brilhantes, pequenos e vivos, a bailarem nervosamente dentro de duas grossas pálpebras pestanudas. Os cabelos muito escassos, alourados, as mãos grossas, maltratadas pelo rude trabalho, através dos sertões. De ordinário se trajava à paisana e dava preferência a um paletó talhado à francesa, de cor azul-marinho quase negro, com um colete longamente aberto, gravata sempre de cores vivas, de laço por fazer, apertando um colarinho baixo, de pontas viradas; e umas calças de casimira clara e umas botinhas amarelas. Completava-lhe o traje habitual, largo chapéu mole, marrom, constantemente descido sobre os olhos quase a chegar-lhe às sobrancelhas. Trazia sempre preso à ilharga esquerda, numa bolsa segura ao largo cinto de couro, finíssimo revólver “Smith & Wesson”, último modelo, de que não se separava nunca.
Emérito conhecedor de armas de fogo, de que se mostrava exímio manejador, tinha pontaria infalível, sendo muito raro perder um tiro. O popularíssimo policial era capaz de derrubar um pássaro a longa distância, façanha de que se tornara autêntico campeão.
A respeito da vida aventurosa do Tenente Galinha, narram-se, por aí, às centenas, façanhas capazes de fazer eriçar os cabelos dos mais afoitos. Era tão grande o prestígio do seu renome, sertão afora, que muitas vezes, os mais temerosos bandidos se dobravam trêmulos, pálidos de susto, jogando-se a seus pés, ao perceberem que se encontraram diante do afamado chefe do Pelotão de Capturas.
Conta-se que, em certa tarde, numa venda levantada à beira da estrada, que ia ter aos Campos Novos, o caçador de bandidos encontrou um tal de Lino Ferro, negralhão, valente como os mais valentes, o qual de uma feita, numa função de roça, a golpes de faca, assassinara dois homens, fugindo em seguida, apesar de ter recebido em pleno peito um tiro de garrucha.
À procura do homicida andava o tenente. Viu-o e, de manso, calmamente aproximou-se dizendo-lhe ao ouvido:
-         Meu amigo, dá-me duas palavras...
-        Mas quem é você, replicou o criminoso, desconfiado, de mão na coronha de sua carabina.
-         Sou o “Alferes Galinha”!
O negralhão, como que atingindo por uma faísca elétrica, caiu ao solo. 
A simples enunciação do nome daquele homem, que cavalgava um rosilho de ínfima qualidade, com o largo chapéu desabado sobre os olhos, a empunhar um clavinote curto, prestes a disparar, aterrara-o!
Pouco depois, voltando a si da dolorosa surpresa, o colosso já se achava entre os soldados da escolta e de mãos amarradas às costas.
Vencido este, o nosso herói já tinha plano para nova façanha, novo entrevero, de que se saia sempre vitorioso, pois estava acostumado a lutar, às vezes sozinho, com dez ou vinte bandidos, no seio da noite, entre o zunir de balas e o tilintar de punais.
Quase todas as noites, quando não estava viajando, costumava procurar a reportagem credenciada junto à Polícia Central, e ali se deliciava em contar, com algum exagero, as peripécias da sua vida. Mantinha ativa correspondência com pessoas do interior, e pela qual obtinha, com frequência, a localização de criminosos foragidos.
Quase sempre, ao concluir suas emocionantes narrativas, caracterizadas por um cunho de saborosos contos policiais, apesar do linguajar desataviado, usando e abusando de termos da gíria e de baixo calão, o homem sem medo costumava rematar com esta frase:
-         Não sou tão mau, como dizem. É preciso ser ”brabo” às vezes.
O tenente era de uma extraordinária dedicação à polícia, dentro da qual se fizera e criara tão derramada popularidade. Assim, quando se instalou o curso de Oficiais da Força Pública, imprescindível para a promoção, ele abdicou desse privilégio, pois achava que era mais importante um ano no sertão, arriscando a vida para o bem da sociedade, em vez de quedar-se nos bancos escolares para ser tenente ou capitão. Prejudicou, com isso sua carreira, mas se realizou, vivendo perigosamente.
A par de ótimos serviços, que muito contribuíram para o sossego das populações do interior, alarmadas com as proezas de terríveis salteadores e facínoras, “João Galinha” era acusado de perversidades e vandalismos, que garantem, praticava por divertimento, apenas para satisfazer aos seus instintos maus. Não se sabe, com segurança, se essas acusações são procedentes ou inventadas pelos seus inimigos.
Era corrente, por exemplo, a versão de que ele não costumava trazer presos os criminosos capturados, mas exclusivamente suas orelhas enfiadas num arame...
 Em todo caso, é inegável que o famoso militar escorrassou do seio da sociedade, onde constituíam grave perigo à sua tranquilidade, numerosos elementos perigosos, que graças à ele foram espiar, nos cárceres os seus crimes.
O Alferes Galinha teve, com o desenrolar de sua própria vida, um final trágico. Morreu na madrugada de 13 de abril de 1913, assassinado em seu leito, enquanto dormia. Só assim poderiam trucidá-lo.
O crime entregue à elucidação do Dr. Mascarenha Neves, da 5ª Delegacia, parecia, a princípio, revestir-se de mistério. A opinião pública empolgou-se vivamente com a tragédia. Mas, dentro de três ou quatro dias estava tudo perfeitamente esclarecido com a confissão e a acareação dos criminosos, que foram o Inspetor de Polícia Israel Coimbra, Benedito Silva, alcunhado de “Manquinho” e Benedita de Oliveira, esposa do tenente.
Foi vítima de sua mulher e de seu melhor amigo, pois Israel Coimbra viera de Barretos, trazido pelo próprio tenente, que conseguiu uma nomeação como Agente de Segurança, no Departamento de Investigações.
O móvel do crime foi um seguro de vida, feito por Galinha, beneficiando Benedita de Oliveira e o filho Pretextato. Seria o “crime perfeito”, a trama não podia falhar, pois armaram a tragédia e a consumaram, dando a impressão de que o tenente fora vítima de ladrões ou de inimigos que, por certo, ele os tinha e muitos.
Assim, passados tantos anos de tão trágico drama, relembramos o nome do Tenente Galinha, cuja vida decorreu entre peripécias de verdadeira novela policial. Ele emerge soberano, fazendo vibrar nossos corações, pois, seus atos de bravura se entrelaçam com estórias fantásticas. É o herói, o famoso lutador João Antônio de Oliveira, imortalizado nas ruas da metrópole (há uma rua em sua homenagem, travessa da Rua da Mooca, na altura da Imprensa Oficial do Estado), e na alma popular paulista. Ele arriscou sua vida, defendendo a ordem, a lei, as conquistas do progresso, em andanças maravilhosas pelos sertões, na mais perigosa das caçadas, a de bandidos terríveis, à frente do Pelotão de Capturas do 5º. Batalhão da Milícia Paulista. É o paradigma dos bravos e dos desprendidos, o símbolo do servidor do Estado e da Pátria, o exemplo para atual e vindouras gerações da extremada Polícia Militar de São Paulo.


Nota: Sobre o apelido “Galinha”, contou-me um antigo comandante o seguinte: natural de Capivari, na juventude, cometia junto com colegas furtos de aves e passavam as madrugadas (principalmente em velórios), degustando as penosas. Aos vinte anos alistou-se na Força Pública, alcançando, por estudos, a promoção a Alferes, posto correspondente ao 2º. tenente, sendo mandado para comandar o destacamento de sua cidade natal.
Seus amigos, aqueles jovens das galinhadas, já homens feitos, cometiam estripulias pela cidade, infrações, pequenos delitos e o Alferes João Antônio de Oliveira não tinha contemplação, prendia-os e os recolhia ao xadrez.
 Os presos reclamavam, chamando o amigo Alferes para soltá-los, alegando a antiga amizade, mas o tenente não atendia, em função da sua responsabilidade, era um defensor da lei.
As cenas se repetiam constantemente e as lamentações  também, principalmente em fins de semana:
- João, lembra daquelas madrugadas, das galinhadas? Você é nosso amigo... tire-nos daqui...
O Alferes continuava intransigente. Enfurecidos pela indiferença do ex amigo, começaram a chamá-lo de João Galinha, Alferes Galinha, Tenente Galinha, e o apelido pegou.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Cabo Luiz da Gama


Luiz Gonzada Pinto da Gama foi de cabo de esquadra graduado, do Corpo Policial Permanente, ao brilhante advogado da libertação negra no Brasil.
Sua vida foi uma lição de amor, encerrando uma sublimidade inconfundível. Ei-la:
Nasceu Luiz Gama a 21 de junho de 1830, na rua do Bangala em Salvador da Bahia, filho natural de amores não legalizados. Sua mãe era uma negra Mina e o pai, branco, pertencia a uma rica família muito considerada na primeira capital do Brasil.
Viveu o pequeno seus primeiros anos num casebre, com sua mãe, a quem ajudava nos arranjos caseiros, acompanhando-a na venda dos quitutes pelas ruas da capital baiana.
O pai, que vinha de noite à casa da mãe, contava das caçadas e pescarias que fazia, das cavalgadas ruidosas e divertimentos de armas com seus amigos fidalgos e isso tudo empolgava o filho, que via nele o herói de tantas aventuras, inclusive da luta nativista da Sabinada.
Com dez anos, veio a morar no Rio de Janeiro, ocasião em que o pai, estroina, viciado no jogo, vendeu o filho como escravo.
Teve muitos donos e conheceu muitas senzalas, sofrendo em suas carnes o chicote do feitor. 
De mão em mão chegou em São Paulo, já com 17 anos, servindo ao Alferes Cardoso, onde aprendeu a ler, a escrever e contar, graças a Antonio Rodrigues do Prado Jr., a esse tempo estudante da faculdade de Direito. Com esses conhecimentos assentou praça Corpo Policial Permanente, pois como soldado não poderia ser incomodado pelo seu dono. 
Serviu à milicia durante 6 anos, sendo ordenança do Conselheiro Furtado de Mendonça, de quem se tornou grande amigo.
Esse convívio foi sua grande universidade, pois no gabinete, entre as suas refeições e a noite, ele compulsava os clássicos, os mestres do Direito e do pensamento humano.
Estudando com afinco ele não esquecia a sorte dos negros, de seus desventurados irmãos escravos.
Certa vez, ao repelir a insolência de um oficial que o maltratou, porque ousara defender um escravo que apanhava, foi preso por trinta dias, aproveitando esse tempo, na cela, para leituras e estudos.
Devorou livros pelo anseio de saber, passando a trabalhar no mesmo gabinete de Furtado de Mendonça, e nessa oportunidade sentiu a inclinação para a ciência do Direito.
Em 1856 foi nomeado Amanuense da Secretaria da Polícia até 1868, época em que perseguido, foi demitido "a bem do serviço público" , simplesmente pelo fato de ser um liberal exaltado, de promover, pelos meios judiciários, a liberdade de negros cativos e de conseguir alforrias, na medida de suas posses.
Dedicou-se ao jornalismo, escrevendo para os jornais, em prosa e verso, chegando a redator do "Radical Paulistano". Foi também orador dos mais brilhantes. São de sua autoria as "Trovas Burlescas", "Getulino" e "A Bodarrada".
Na imprensa tinha o pseudônimo de "Afro", representando a grita do pensamento jovem contra os escravagistas, tornado-o grande advogado dos escravos e o terror dos senhores.
Estes puseram sua cabeça a prêmio, sendo constantemente processado, atocaiado e ameaçado de morte.
Na Convenção de Itu, em 1873, levantou a questão da completa liberdade dos escravos no Brasil. Essa liberdade se deu em 1888, fruto da semeadura de Luiz Gama, entretanto ele não a assistiu, pois morreu em 1882.
Seus funerais foram uma apoteose. Velhos, moços, mulheres, crianças, brancos e pretos, numa procissão interminável levaram seu esquife  até o cemitério da Consolação.
Lindo o seu destino, pois foi escravo que se libertou das algemas da ignorância, para poder lutar pela liberdade de seus irmãos negros.
Um de seus filhos ingressou no Corpo de Bombeiro, galgando o oficialato. Foi o capitão Pinto da Gama que serviu à Corporação até os primeiros anos do século XX.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

CORONEL PEDRO ÁRBUES RODRIGUES XAVIER


       O 1º Tenente Eliziário Chaves, chefe do Setor de Comunicação Social do 6 BPM/I-Santos, a Pátria de Bráz Cubas, que os índios do Planalto à chamavam de Paranapiacaba (A terra de onde se vê o mar), cultor da História, perguntou-me sobre o Coronel Pedro Árbues Rodrigues Xavier, patrono da heróica Unidade da Baixada Santista, que se imolou na Revolução de 1930, em Cananeia, na defesa dos ideais das Gentes Bandeirantes.
     Meu Caro Tenente Eliziário, do livro ''Asas e Glórias de São Paulo'' (Autoria dos Ceis. José Canavó Filho e Edilberto de Oliveira Mello), extraímos do capítulo (A Revolução de 1930), o artigo sobre a figura do nosso herói mártir, Coronel Pedro Árbues Rodrigues Xavier.         
       Pedro Árbues Rodrigues Xavier é a síntese do heroísmo de um soldado. Proferiu aquele juramento sagrado e o cumpriu integralmente, pois defendeu a Lei com o sacrifício da própria vida.
   Já reformado, com sessenta e um anos de idade, o coronel Árbues apresentou-se ao Comando da Força, voluntariamente, em outubro de 1930, para o serviço de guerra, quando as forças do Sul pretendiam invadir São Paulo, demandar o Rio de Janeiro e depor o grande Presidente Washington Luís.
  O Quartel General era toda vibração patriótica e suas dependências se apinhavam de oficiais e praças inativos, possuídos de grande entusiasmo e orgulhosos de poderem prestar mais um serviço à gloriosa Milícia Paulista.
  Muitos envergavam ainda uniformes fora de moda mas todos se mostravam garbosos e varonis, trazendo no peito o mesmo ardor combativo dos tempos passados, nas lutas por São Paulo e pelo Brasil. Empertigavam-se ao cruzarem os portões do Quartel, lembrando as glórias da tropa bandeirante, pressurosos em voltarem ao teatro das contendas.
    Pedro Árbues, o primeiro deles, apesar da idade, ainda conservava aquele mesmo porte espartano do tempo da mocidade, quando se alistara no primeiro Corpo da então Brigada Policial, em fins do século 19.
      Sua fé de ofício era das mais brilhantes, pois em todos os postos e hierarquia prestara inestimáveis serviços, tanto nas funções policiais, como em ações militares. Em 1912 comissionado pelo Governo do Estado, foi estagiar em países da Europa, percorrendo a Itália, França e Alemanha, onde aprimorou seus conhecimentos.
      Depois de exercer o comando de várias Unidades da Força, pede a reforma, em 1917, no mesmo primeiro Batalhão, onde há 3 décadas havia ingressado para a luminosa carreira. Não podia pensar que treze anos após voltaria à caserna, atendendo a um imperativo da alma, pondo a serviço da Pátria sua experiência e desassombro.
    Esse velho soldado iria por um ponto final em sua vida com um ato viril, estóico e heróico.
     Apresentando-se pois, para mais esse serviço à Nação, recebe a missão de barrar o avanço do inimigo que, transpondo o limite com o Paraná, ameaçava as cidades de Iguape e Cananeia, do nosso litoral Sul.
         Recebe poucos homens para esta missão tão grande e paupérrimo material bélico lhe é fornecido. Porém, para um soldado de São Paulo isso não era empecilho para o cumprimento de um dever.
         Segue para o local e escolhe o morro de Itapetingui, perto de Cananeia para esperar o inimigo, pois este não tardaria a chegar.
        A 23 de outubro, uma tropa aguerrida, bem armada e numerosa cerca os bravos soldados que lutam, desesperadamente, mas não resiste ao adversário, que é mais forte e bem treinado.
Prestes ao assalto inimigo, Pedro Árbues, sente-se sozinho, pois vê acabar a munição e, um a um, seus comandados sucumbirem.
- RENDA-SE PAULISTA, GRITA A TROPA GAÚCHA.
- UM VELHO SOLDADO DA FORÇA PÚBLICA MORRE. NÃO SE ENTREGA - responde.
       Gasto o último cartucho de seu revólver, transforma-o em projétil que lança sobre o invasor. Uma saraivada de balas põe termo a essa resistência heróica, ceifando a vida de um bravo que, tombando, manteve de pé e bem alta a honra do soldado paulista.
   O próprio inimigo mostrou-se emocionado, maravilhado com tanta bravura e, reconhecendo esse valor militar imenso, dá-lhe sepultamento e lhe presta as honras de estilo.
        Em 1934 uma Comissão de Oficiais vai a Itapetingui e traz para São Paulo seus despojos que, depois de reverenciados pelas mais altas autoridades civis e militares e pelo povo paulista, estão hoje inumados no Cemitério São Paulo, ao lado de outros bravos da milícia de Piratininga.
        A 25 de agosto de 1938, o coronel Mário Xavier, do Exército, Comandante Geral da Força, ao inaugurar, no Salão Nobre do Quartel General, o retrato do coronel Pedro Árbues Rodrigues Xavier, assim se expressa:
             ''Inaugura-se nesta galeria o retrato de um bravo militar. Nenhum outro dia, senão o de hoje, consagrado ao soldado brasileiro, seria melhor para comemorar a vida nobre e o feito histórico de Pedro Árbues, Coronel da Força Pública do Estado de São Paulo, tombado no campo da honra no estrito cumprimento do dever".

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

ELEIÇÕES NA ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS MILITARES DE SÃO PAULO


Farei minha candidatura na chapa 2 - "Transparência", como Vice Presidente da Diretoria. 

Conto com a presença e os votos dos associados, no dia 06 de dezembro, à Rua Tabatinguera, 278 - Centro.

A sorte está lançada (Alea Jacta Est).